Tempo. Esse foi o maior problema no exercício que fizemos de TV. Como não tínhamos ponto, foi difícil comunicar-nos por mímica. Outra grande falha do programa foi o celular que tocou no estúdio. Mas houve coisas boas. Nosso convidado, o cartunista e colunista da ZH, Marco Aurélio, compareceu e foi super-acessível conosco. Prefiro ficar "em off", contando tempo, olhando os monitores, operando a câmera...
Well, that´s it! Esse é o último post do blog. O semestre está chegando ao fim. A vontade de fazer jornalismo aumenta.
Rafa Ely
Nervosismo!!!!!!Parecia que tudo ia dar errado nos minutos que antecederam o início do programa que fizemos hoje, mas para minha surpresa, já durante o debate, foi uma maravilha, a ansiosidade passou e parecia que estávamos debatendo o assunto em casa, sem ser na frente das câmeras.
No outro bloco do program fizemos uma entrevista com o senhor Nelson Ely, avô de uma das componentes do grupo, o senhor Nelson Ely. Ele falou de seus conhecimentos gerais em relação aos rios do Rio Grande do Sul.
É isso. O semestre está acabando e esse é o último post do blog, sinceramente, não parece que passaram-se os quatros meses letivos do semestre.
Mariana Rodriguez
quinta-feira, 26 de junho de 2008
quinta-feira, 19 de junho de 2008
Where are we going?
Mais uma aula que eu me assusto com o avanço da tecnologia. Agora, a novidade é a TV na Internet (ou a Internet na TV. ou ambas. sei lá). Enfim, a tal da IPTV. Com ela, muda a estrutura da televisão que conhecemos. A revista Superinteressante publicou um texto, em fevereiro de 2007, sobre a interatividade dos telespectadores do seriado Lost. Mais da metade da história estava fora da tela, em sites. Essa matéria apontou para tendência dos programas de TV serem multimídias. Muitas empresas já estão mandando seu sinal ao vivo para que as pessoas possam assistir a programação na internet. Contudo, engenheiros do Google afirmam que a rede ainda não tem estrutura para virar TV. Mesmo assim, os publicitários vão ter que criar uma "nova publicidade", pois a programação vai ficar mais específica para cada público e sites como o Youtube serão cada vez mais utilizados. A tecnologia já está pronta, cabe aos jornalistas (e outros profissionais de comunicação) adaptarem o conteúdo a ela. A grande questão é como produzir o conteúdo nesse novo modelo de televisão.
Rafa Ely
Rafa Ely
quinta-feira, 5 de junho de 2008
Rádio
Fizemos hoje o exercício de rádio na aula. Fiquei na mesa de som e descobri depois que os fones do estúdio não servem pra nada. O volúme do áudio pode ser controlado direto da mesa. Outra descoberta importante da aula de hoje foi o uso do roteiro, fundamental para todo o tipo de programa, especialmene nos de notícia. No Ultrasom, que faço na Radiofam, não fazemos um roteiro. É aquela bagunca! Comentários desnecessários, informacões incompletas... Até agora o estágio serviu apenas pra perder o medo do microfone (e tem funcionado, diga-se de passagem). A partir da semana que vem vou fazer algo mais organizado, com mais conteúdo. O legal da aula de hoje foi perceber na prática que fazer rádio não é só chegar no estúdio, tocar umas músicas e falar umas notícias.
Por Rafa Ely
Por Rafa Ely
terça-feira, 27 de maio de 2008
Rádio Gaúcha FM, 93.7
Não sei por que cargas d'água, hoje resolvi mudar de estacao. Geralmente escuto a Guaiba, mas agora estou escutando o programa do Marcelo Matusiak na Gaúcha (AM 600). Fui na formatura dele e pretendo entrevistá-lo para um trabalho. Para minha surpresa, foi anunciado que a Gaúcha entraria no FM à meia-noite. O programa Brasil na Madrugada de hoje (dele e de Sara Bodowsky)é a primeira transmição da Rádio Gaúcha FM. Caio Klein, engenheiro responsável de transmição da RBS, está presente para tirar as dúvidas dos ouvintes. O programa está sendo muito interessante, uma verdadeira aula de rádio. É muito bonito ver a empolgação do pessoal (da rádio e do público)com essa alteração. A interatividade é muito grande (chat, telefone, email, SMS). O pessoal pergunta sobre a Metrô (que saiu do ar, pois a programação era parecida com a da Cidade) e sobre a mudança da estação da Atlântida.
No próximo post comento o resto do programa, se é que eu vou conseguir acompanhar até às 3 da manhã.
Por Rafa Ely
No próximo post comento o resto do programa, se é que eu vou conseguir acompanhar até às 3 da manhã.
Por Rafa Ely
Finalização do jornal e Início do módulo rádio
Até que não foi tão difícil... Meu medo dos programas de edição (In Design) passou! Tudo bem que só trabalhamos com 4 ferramentas, mas foi melhor do que eu esperava... Gostei! Editar os textos também não foi impossível! Pode ser que eu ainda tenha futuro nessa profissão!!!
Quanto ao rádio: por causa da minha paixão por música, a história desse aparelinho sempre me interessou muito. Vai ser muito interessante acompanhar sua mudança com a entrada da internet, mp3 e celulares com rádio. Flávio Alcaraz Gomes disse uma vez que o rádio não tem mais aquela magia que tinha antes do aparecimento da televisão. Com todo o respeito, discordo. Ele pode não ter mais o glamour das radionovelas e programas de auditório, mas o estúdio continua sendo um santuário pra mim...
Por Rafa Ely
Quanto ao rádio: por causa da minha paixão por música, a história desse aparelinho sempre me interessou muito. Vai ser muito interessante acompanhar sua mudança com a entrada da internet, mp3 e celulares com rádio. Flávio Alcaraz Gomes disse uma vez que o rádio não tem mais aquela magia que tinha antes do aparecimento da televisão. Com todo o respeito, discordo. Ele pode não ter mais o glamour das radionovelas e programas de auditório, mas o estúdio continua sendo um santuário pra mim...
Por Rafa Ely
quinta-feira, 8 de maio de 2008
Adobe inDesign
Antes de tudo, devo dizer que este é o meu primeiro post, estava relapsa quanto ao blog. Hoje na aula fomos apresentados ao Adobe inDesign, programa utilizado para diagramar páginas de jornal e de arquivos impressos em geral. A turma foi dividida nos grupos delimitados pelos editoriais do jornal, eu estou na parte da Polícia e durante a aula cada aluno se responsabilizou por sua reportagem. Como é minha primeira postagem, partiremos do início. No dia 03 de abril os professores nos passaram a tarefa de ir em busca de uma matéria para aresentar na semana seguinte. No dia 10 de abril trouxemos os textos e os mesmos foram corrigidos pelos professores. Nas próximas semanas aperfeiçoamos os trabalhos e hoje se encerra, com êxito, o módulo de jornal. Para minha surpresa, simpatizei bastante com o inDesign, justo eu que sempre tenho dificuldades com esses programas de edição. Bom galera, por hoje é isso!!! Aguardem novas postagens e tenham um bom final de semana. Feliz dia das Mães!!!
By Mary Rodriguez
By Mary Rodriguez
quinta-feira, 17 de abril de 2008
Socorro!!!
Vamos começar com a aula da semana passada: a partir de um caderno especial publicado há um tempo atrás pela Zero Hora, os professores expuseram a rotina de um jornalista dentro da redação. Isso já foi suficiente para eu - assim digamos - entrar em pânico. É mais ou menos assim: se deve chegar ao local de trabalho; discutir o que vai ser feito durante o dia; sair em busca da matéria; observar os detalhes do que está acontecendo ou já aconteceu; perguntar para as pessoas presentes o que elas viram; conversar com outras pessoas, que entendam sobre o tema, para descobrir os motivos; voltar para o jornal; checar se o que as pessoas falaram é verdade; escrever sobre o assunto, usando apenas o espaço pré-determinado para aquela notícia e tomando MUITO cuidado para não cometer nenhum erro de português e, finalmente, enviar sua obra-prima para os responsáveis, para que, no dia seguinte, o mundo inteiro possa ler o texto que você produziu (mesmo que ele tenha apenas cinco linhas). Que ser humano, em sã consciência, se submeteria a essa profissão? Eu, é claro, e mais tantas outras pessoas que, sabe-se lá porque, se apaixonaram por esse tal de jornalismo.
Passado o susto, fomos para o intervalo. Mal sabia eu o que me esperava. O futuro do jornal impresso. Realmente, na sociedade moderna, o jornal esta se tornando um meio de comunicação obsoleto. Seu custo de produção e muito alto, prejudica a natureza, suja as mãos, não é pratico e, a pior desvantagem, não pode ser atualizado. Por causa de seu ciclo de 24 horas e de seu espaço limitado, muitas noticias acabam ficando de fora. É aí que entra mais uma dessas inovações tecnológicas de que tanto tenho medo: o papel eletrônico. Papel eletrônico! É um objeto do tamanho de um livro, só que muito mais fino, e claro, sem paginas. Ao abrir a capa, vê-se uma tela em que se pode visualizar conteúdos de jornais, livros, revistas... Existem opções com e sem acesso a Internet. Os que tem acesso a Internet disponibilizam as notícias assim que elas são publicadas. Agora imagine o que vai virar a vida dos jornalistas, que mal têm tempo de escrever suas matérias nos jornais tradicionais, em que se tem quase um dia inteiro para publicá-las.
A tecnologia é algo tão incrível, e ao mesmo tempo, tão assustadora, que o projeto é transformar esse papel eletrônico do tamanho de um livro em um papel maleável. Nisso, eu só acredito vendo!
A aula de hoje: Depois de lido o texto A Arte de Fazer um Jornal Diário, foram discutidos vários aspectos acerca do jornalismo. O assasinato de Tim Lopes foi a base da discussão sobre os limites dos jornalistas. Entraram como exemplos tambem coberturas de guerra e o recente caso do reporter da Record, Roberto Cabrini. O "caso Isabella" foi usado para ilustrar algumas atitudes que se devem ou nao ser tomadas enquanto jornalistas.
Depois do intervalo, começamos a elaboração do jornal da cadeira. Com os grupos já formados na aula anterior, fizemos a primeira "reunião" de editorias. A de Cultura foi ótima. Todos já tinham idéias sobre o que escrever. Idéias muito boas, por sinal. O problema de ter tantas idéias, é que cada um precisou brigar pela sua para que ela tivesse um espaço legal. Algumas foram deixadas de fora por falta de espaco, outras, por falta de tempo, outras ainda, por falta de contatos. Depois disso, formamos os grupos para fazermos as matérias. Então, fomos escolher o formato das páginas. Só depois de muita discussão, troca de idéias e mudanças de opinião é que as paginas foram, finalmente, decididas. Incrível a quantidade de tempo que levamos para organizar uma editoria de apenas 3 páginas.
Fazer jornalismo não e tão fácil como eu imaginava, mas é muito mais interessante do que eu esperava!
By Rafa Ely
Passado o susto, fomos para o intervalo. Mal sabia eu o que me esperava. O futuro do jornal impresso. Realmente, na sociedade moderna, o jornal esta se tornando um meio de comunicação obsoleto. Seu custo de produção e muito alto, prejudica a natureza, suja as mãos, não é pratico e, a pior desvantagem, não pode ser atualizado. Por causa de seu ciclo de 24 horas e de seu espaço limitado, muitas noticias acabam ficando de fora. É aí que entra mais uma dessas inovações tecnológicas de que tanto tenho medo: o papel eletrônico. Papel eletrônico! É um objeto do tamanho de um livro, só que muito mais fino, e claro, sem paginas. Ao abrir a capa, vê-se uma tela em que se pode visualizar conteúdos de jornais, livros, revistas... Existem opções com e sem acesso a Internet. Os que tem acesso a Internet disponibilizam as notícias assim que elas são publicadas. Agora imagine o que vai virar a vida dos jornalistas, que mal têm tempo de escrever suas matérias nos jornais tradicionais, em que se tem quase um dia inteiro para publicá-las.
A tecnologia é algo tão incrível, e ao mesmo tempo, tão assustadora, que o projeto é transformar esse papel eletrônico do tamanho de um livro em um papel maleável. Nisso, eu só acredito vendo!
A aula de hoje: Depois de lido o texto A Arte de Fazer um Jornal Diário, foram discutidos vários aspectos acerca do jornalismo. O assasinato de Tim Lopes foi a base da discussão sobre os limites dos jornalistas. Entraram como exemplos tambem coberturas de guerra e o recente caso do reporter da Record, Roberto Cabrini. O "caso Isabella" foi usado para ilustrar algumas atitudes que se devem ou nao ser tomadas enquanto jornalistas.
Depois do intervalo, começamos a elaboração do jornal da cadeira. Com os grupos já formados na aula anterior, fizemos a primeira "reunião" de editorias. A de Cultura foi ótima. Todos já tinham idéias sobre o que escrever. Idéias muito boas, por sinal. O problema de ter tantas idéias, é que cada um precisou brigar pela sua para que ela tivesse um espaço legal. Algumas foram deixadas de fora por falta de espaco, outras, por falta de tempo, outras ainda, por falta de contatos. Depois disso, formamos os grupos para fazermos as matérias. Então, fomos escolher o formato das páginas. Só depois de muita discussão, troca de idéias e mudanças de opinião é que as paginas foram, finalmente, decididas. Incrível a quantidade de tempo que levamos para organizar uma editoria de apenas 3 páginas.
Fazer jornalismo não e tão fácil como eu imaginava, mas é muito mais interessante do que eu esperava!
By Rafa Ely
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